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COITADINHO?

Agustín Fernandez diz que sofre preconceito da comunidade LGBT+ e que precisou se prostituir quando chegou ao Brasil

Maquiador relembrou o seu passado para se regularizar no Brasil

Publicado em 28/09/2022

Nesta terça-feira (27), o influenciador Agustín Fernandez, participou do podcast ‘Poder do Network Cast’, apresentado por Bruno Avelar, e revelou que precisou se prostituir na época que chegou ao Brasil em 2011. O maquiador oficial de Michelle Bolsonaro também falou que se sente perseguido pela comunidade LGBTQIA+ por conta de suas posições políticas.

“Eu tô em uma fase da minha vida que eu estou contando menos essa parte da minha história. Não porque eu tenha vergonha, mas eu acho que chega uma hora que você já venceu na vida e não precisa mais ficar remoendo. Quando cheguei no Brasil, precisei me prostituir para pagar a regularização da minha situação de imigrante”, disse o uruguaio.

O maquiador conta que precisou entrar em uma sala de bate-papo para conseguir dinheiro para a sua regularização no país. “Entrei no bate-papo, me prostitui para pagar as taxas da Polícia Federal pra fazer a minha documentação. Então, assim, eu não nasci pra essa vida de ser put* não, não nasci pra essa vida”, falou Agustín.

Em recente entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o maquiador também afirmou que está sendo atacado pela comunidade LGBT+ por conta de seu apoio a Jair Bolsonaro. “Uma coisa que ninguém fala é que sempre sofri preconceito na comunidade LGBTQIA+. Não só por conta do meu posicionamento político. Isso agora se agravou. Ser amigo do Bolsonaro agora é argumento”, disse ele. 

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