O ator Rami Malek, que dá vida ao vocalista do Queen, Freddie Mercury, no longa “Bohemian Rhapsody”, se recusa a classificar o cantor como um “ícone gay”.
Durante conversa com a imprensa, Malek disse que, para ele, Mercury não pensava em si próprio como pertencente a uma bolha, um nicho específico.
Leia mais:
26º edição do Mix Brasil terá participação de Linn da Quebrada e Johnny Hooker
Morre João Nery, primeiro homens trans do Brasil
“O que é realmente bom sobre ele é que ele nunca quis ou pensou em si mesmo como sendo encaixotado em qualquer coisa”, afirmou.
“Se ele é um ícone para alguém, não há razão para exigir outro adjetivo, até onde eu vejo ‘ícone’, eu achom engloba qualquer coisa, a maneira como você se identifica”, completou.