Na última segunda-feira (27), mediado pela prefeitura do Rio com apoio da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual, e o apoio técnico da Casa Civil, da Guarda Municipal, uma reunião entre os moradores de Copacabana e os sócios do bar Pink Flamingo LGBT, enfatizou que haverá novas mudanças.
Os sócios se comprometeram a promover mudanças na rotina de funcionamento do local e ser mais responsável com a quantidade de pessoas, com o som, e com tudo relacionado ao bar.
Eles promoveram uma reforma para que o som não chegue aos recintos próximos. O Coordenador Especial da Diversidade Sexual, ressaltou a importância do empreendedorismo para o público LGBT.
“A cidade encontra-se esvaziada de espaços LGBTs, vários deles fecharam na correnteza da crise e da violência , encontramos um meio termo para manutenção dessa opção de lazer que, inclusive, faz parte de um roteiro internacional de visitação no Rio, e ponto de encontro de cariocas. Precisamos ajustar às partes e incentivar o empreendedorismo”, apontou Nélio Georgini.