Cazuza
Nesta última segunda-feira (7), completaram exatos 35 anos da morte de Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza, um dos maiores nomes da MPB. Vítima da Aids, o cantor faleceu aos 32 anos, mas sua obra segue viva como nunca.
Para especialistas, a explicação está tanto na qualidade de seu trabalho e na potência do personagem rebelde que ele próprio foi quanto no esforço da memória, sejam nas nas iniciativas que contribuem para manter seu legado vivo, regravações de suas composições, ou outras ações.
Cazuza deixou cerca de 253 obras próprias e 332 gravações, e atualmente possui mais de 4 milhões de ouvintes mensais no Spotify, o que contribui para a evidência do artista, mesmo com a dor da perda de um das vozes mais influentes da década de 1980 e 1990.
"Cazuza não perdeu a relevância artística e musical segue sendo lembrado através de filmes, livros e tributos", aponta Horácio Brandão, um dos idealizadores da exposição 'Cazuza Exagerado', em cartaz em shopping center no Rio de Janeiro. "Artistas de diferentes gerações da MPB, do pop, do sertanejo e do rock, entre outros estilos, seguem gravando a rendendo-lhe homenagens", declarou.
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