Um médico russo do Instituto de Ciência e Medicina de Novosibirsk alega ter desenvolvido uma vacina que promete remover os sintomas de homossexualidade dos seres humanos, desde que o tratamento tenha início ainda na juventude.
O anúncio do antídoto, sugestivamente chamado de “cura gay”, foi feito pelo doutor Dimitri Yusrokov Slamini, que garantiu sucesso no processo baseado em uma pesquisa feita a partir de estudos realizados em 1959, que consiste na administração do nível de testosterona que o feto recebe dentro da barriga da mãe, o que aumentaria as chances da criança nascer com traços mais masculinos, apesar de já ser cientificamente comprovado que a sexualidade não pode ser alterada.
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O medicamento seria a base de Xerostogênio, um tipo de estrogênio encontrado em compostos químicos sintéticos ou naturais, que segundo os pesquisadores é o responsável pela homossexualidade. A aplicação de testosterona desde cedo no bebê poderia barrar a “desordem biológica” causada pelo hormônio.
Países com culturas mais atrasadas, como a China e a Arábia Saudita já manifestaram interesse na vacina, porém cientistas europeus e americanos já expressaram um certo cetismo em relação a tal descoberta.
Vale lembrar que a homossexualidade não é considerada uma desordem ou doenças em todas as associações médicas mundiais, inclusive reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), desde a década de 1960.