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entrevista

Jovem intersexo conta como desenvolveu sua autoestima

Meu caráter me define como ser humano, meu órgão sexual é um complemento que, para mim, não me diferencia de nenhum garoto, diz ele

Publicado em 27/10/2022

A luta das pessoas intersexo perpassa na tentativa de transcender a visão de que esses sujeitos têm uma carga biológica problemática. Essa população possui variações no corpo que fogem do padrão binário, essas variações podem ser genitais, gônadas e padrões cromossômicos. 

Para clarificar algumas dúvidas sobre intersexo, o Observatório G conversou com João Marcus Leite, ativista da Associação Brasileira Intersexo, ABRAI. Ele falou tudo sobre autoestima e crescimento pessoal.

O amor-próprio começou a surgir em minha vida quando eu percebi que poderia ser muito maior que uma simples rejeição de homens machistas que diz ser sigilosos, mas na verdade são gays casados com mulheres “enrustidos” que, de alguma forma, não conseguem sair do armário por preconceito de si mesmo.

E, além de fetiches sexuais, também somos discriminados em vários âmbitos sociais. Não só porque somos “hermafroditas”, isso também vale que, para a sociedade, existem apenas 2 gêneros – o “feminino e o masculino”. Então quando as pessoas se permitem a ouvir relatos de pessoas que fogem do padrão binário, gera dúvidas e até mesmo perguntas idiotas que somos obrigados a escutar por falta de conhecimento. 

João Marcus Leite (Reprodução)

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