Com o intuito de acolhimento e representatividade para a comunidade LGBTQIA+ no país, o aplicativo de relacionamento gay Blued chegou para aproximar as pessoas e promover conexões reais. O app foi lançado há menos de um ano no Brasil e já conta com mais de 54 milhões de usuários em todo o mundo, possibilitando a interação direta e o acesso a diferentes públicos, em um ambiente confortável e hospitaleiro, de forma digital e segura.
Para Jason Li, Gerente de Marketing Global do Blued, “o Brasil tem grande potencial para o avanço da diversidade e os resultados positivos que registramos em apenas quatro meses de presença no País é uma prova de que a comunidade LGBTQIA+ local busca espaços acolhedores, seguros e livres de LGBTfobia para exercer seus direitos e desejos“.
Para ficar ainda melhor, o aplicativo promete uma grande novidade em termos de interação para os usuários, a ser anunciada nas próximas semanas. “Vamos revolucionar a forma de interação entre as pessoas nos aplicativos de relacionamento, promovendo novas dinâmicas de debate e aumentando a conexão entre os usuários”, antecipa Jason Li.
Sobre o app Blued
O Blued foi fundado em 2000, quando Baoli Ma, um policial gay dentro do armário, fundou um dos primeiros e principais fóruns online da China voltados para o público LGBTQIA+, o Danlan.org. Depois, ao deixar seu cargo na polícia chinesa, dedicou-se totalmente às atividades de conscientização social voltadas para a população LGBTQIA+, em um país conhecido por ser conservador dos costumes e morais.
A BlueCity, empresa-mãe do Blued, foi fundada no mesmo ano e o aplicativo Blued foi criado no ano seguinte, expandindo ao redor do mundo em 2015. Em julho de 2020, a BlueCity foi listada na NASDAQ, tornando-se a primeira empresa pública de rede social com foco no público LGBTQIA+.
Atualmente, o Blued conta com mais de 54 milhões de usuários internacionais, com média de 6,4 milhões de consumidores ativos mensalmente e operações em diversos países como China, Brasil, Índia, Japão, México, Filipinas, Coréia do Sul, Tailândia, EUA e Vietnã.