Cores do Cotidiano: ouça nova série do Podcast DSex

Victor Souza e pelo psicólogo e Giovane Oliveira
Victor Souza e Giovane Oliveira - DSex Podcast - imagem divulgação

Para celebrar o mês do Orgulho LGBTI+ , o podcast DSex, comandado pelo jornalista Victor Souza e pelo psicólogo e sexólogo clínico Giovane Oliveira, acaba de lançar o áudio documentário Cores do Cotidiano. Dividido em quatro episódios lançados semanalmente nos perfis do DSex no Spotify, Apple Podcasts e Google Podcast, a série trará discussões em torno de  temas como educação, trabalho, saúde, política e cultura.

O projeto conta com o depoimento de 19 personalidades – 18 delas, parte da comunidade LGBTI+. Com falas entrelaçadas e complementares para a construção do discurso da série, os entrevistados expõem os desafios de não ser heterossexual na sociedade brasileira.

Entre os participantes, estão nomes como André Fischer, fundador do Festival Mix Brasil e diretor do Centro Cultural da Diversidade de São Paulo; Fefito, jornalista, colunista e apresentador de TV; Marcia Rocha, membra da Comissão da Diversidade Sexual da OAB/SP e fundadora do Projeto Transempregos; Bia Ferreira, cantora e ativista; Renan Quinalha, advogado, professor e ativista dos diretos humanos; e Ana Canosa, psicóloga clínica, terapeuta sexual e educadora em sexualidade.

Cores do Cotidiano é a primeira série lançada pelo DSex. Prestes a lançar sua segunda temporada, o podcast aborda temas como sexualidade, identidade e comportamento e já recebeu entrevistados como os apresentadores Rafael Cortes e Felipe Solari e os integrantes da Quebrada Queer.

Sobre a Série Cores do Cotidiano

Dividida em 4 episódios semanais, a Série Cores do Cotidiano, áudio documentário produzido pelo podcast DSex, busca identificar e expor os desafios de ser LGBTI+ no cotidiano.

Olhando para os campos da educação, mundo do trabalho, acesso a saúde e qualidade de vida, entretenimento e cultura, política e direitos e orgulho e representatividade, a série apresenta dados, informações, notícias e relatos pessoais que dão vida a estes dados e, assim, expõem de forma universal os desafios que ainda enfrentamos na luta por dignidade e direito de ser quem somos, amar quem amamos e viver como queremos viver.

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