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Luisa Sonza posa para capa de revista digital e fala sobre desempenho no pop

A cantora desabafou sobre alguns sucessos e disse estar focada na felicidade

Luisa Sonza
Luisa Sonza (Reprodução)

Luisa Sonza mostrou nessa quarta-feira (07), a capa da primeira revista digital da Rolling Stone Brasil com fotos exclusivas. Na entrevista, a loira que acaba de lançar ‘Anaconda’, comentou sobre as suas mudanças dentro do cenário pop.

O pop não é só a música, é uma cultura que abrange tudo. É como uma bolsa de valores. Você sabe quando tem um spikezinho ali. Aprendi a mexer nesta máquina. ‘Modo Turbo’, por exemplo [que faz parte do álbum e saiu em 2020], com a Pabllo Vittar e a Anitta. Sabia que podia gastar R$ 1,5 milhão no vídeo; em ‘Toma’ estava protegida com uma coreografia e um clipe supercolorido; e usei funk com o brega funk, melodia de r&b, pop e produção seca em ‘Braba”, destacou ela ao veículo.

Na sequência, ela destacou a nova música de trabalho. “É uma música especial que passou por muitas transformações. Assim como eu. Comecei ela há dois anos no dia em que fiz ‘Braba’, ‘VIP -’ e ‘Toma’. Deixei ali. Demorou para maturar, envelheceu como um vinho (risos).E me provocava em algum lugar…. Achava a letra diferente, de um feminino agressivo que me instigava”, apontou.

Ao concluir, Luisa revelou estar interessada em apenas se sentir feliz na música. “Aprendi a fórmula. Simplesmente não tenho vontade de reproduzi-la. Será que vou virar muito underground? As pessoas vão parar de me entender? Consigo criar 50 ‘Brabas’, que eu amo, mas não vejo mais graça. E só tenho 23 anos (risos). Com 27 vou ter o mesmo tesão de fazer o que tenho que fazer? Às vezes só quero lançar um EP de rock brasileiro anos 80″, soltou.

Confira:

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