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Entenda como funciona a gravidez conjunta, método desejado por Ludmilla

Publicado em 30/01/2020

A cada ano a medicina tem avançado cada vez mais e dando oportunidades para pessoas que querem se tornar mamãe e papais. Os avanços se tornam mais importante ainda quando pensado em casais homoafetivos.

Recém-casada, a cantora Ludmilla revelou recentemente que ela e Brunna Gonçalves têm pensado na possibilidade de terem um bebê. No entanto, a criança não deve ser adotada, mas sim gerada no útero de uma das duas moças.

Em entrevista para a revista Marie Claire, na qual ela aparece capa de fevereiro, a funkeira falou sobre os planos do casal. Segundo Lud, a intenção é que a gravidez seja realizada de forma conjunta. Ou seja, o óvulo de uma será fecundado no útero da outra.

Para que o procedimento seja possível, ele precisa ser feito através da fertilização in virto. Conforme o médico especialista Geraldo Caldeira, o processo tem que ser iniciado, no mínimo, 10 dias antes.

“Quem vai doar os óvulos recebe um medicamento de uso subcutâneo para estimulá-los durante cerca de 10 dias. Após este primeiro procedimento, os óvulos são colhidos e o sêmen é injetado neles em laboratório. Quando já houver um embrião, ele é inserido no útero da parceira”, disse ele para o ‘Viva Bem’, do UOL.

Ainda conforme o doutor, caso Ludmilla e Brunna realmente façam o procedimento, a taxa de sucesso são bem altas, já que ambas ainda são bem jovens. A taxa de acerto chega a 60%.

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