Na última segunda-feira (3), o YouTuber Felipe Neto se posicionou em vídeo, sobre a cultura do ódio envolvendo a campanha da marca de cosméticos Natura com o ator Thammy Miranda, para o “Dia dos Pais”.
Felipe Neto iniciou sua mensagem sobre o assunto, parabenizando a Natura pela inclusão de um ator trans em sua campanha publicitária e a representatividade que isso traz aos brasileiros. O YouTuber explicou sobre o boicote promovido pelo Pastor Silas Malafaia à marca, e sugeriu que as pessoas que apoiam o boicote à Natura ou sobre qualquer assunto que envolva a comunidade LGBTQI+, deixem de usar a internet, vestir roupas e se alimentar, já que praticamente todas as maiores empresas do mundo, apoiam a comunidade gay.
Notícias Relacionadas
GUSTAVO SCAT
Ator que viralizou por fetiche escatológico revela crise e pede ajuda: "Desempregado"
Fernando Mais, mais conhecido na internet como Gustavo Scat, apareceu nas redes sociais, neste domingo (21/07), pedindo ajuda após estar desempregado por mais de um ano. O ator, conhecido por interpretar Zecão no live-action de Turma da Mônica: Laços (2019), foi exposto ano passado por ter fetiche escatológico visto como grande tabu e desde então […]
Enfrentou
Felipe Neto se oferece para pagar multa de Pabllo Vittar e dos artistas que se posicionarem politicamente contra Bolsonaro no Lolla
Influenciador ficou indignado com a censura imposta pelo TSE
No vídeo, Felipe sugere para que seus 39 milhões de inscritos em seu canal no YouTube, caso tenha condições financeiras neste momento, comprem algum produto da Natura através do link disponibilizado na legenda, para presentear o seu pai na data comemorativa. Neto também explica que a Natura entrou em contato com a sua equipe e decidiu que o valor no qual seria o seu cachê, será revertido para a Casa 1, instituto que acolhe pessoas LGBTQI+ em situação de abandono.
O Youtuber encerra o vídeo, se emocionando ao falar sobre a situação Trans no Brasil, já que o país é o líder em assassinato de pessoas transsexuais no mundo. “A partir do Thammy, a gente pode continuar com o discurso de inclusão e lutando por uma sociedade mais igual, menos injusta, menos segregadora e quem sabe um dia, os números da violência contra pessoas trans no Brasil, diminuam”.
