A homofobia é uma realidade no mundo inteiro e quando se fala em serviços militares, a coisa se atenua ainda mais. Um homem anônimo que serve na base da Força Aérea Israelense na cidade de Haifa, fez uma denúncia de homofobia, com base em fatos que afirmou ter observado.
As informações são trazidas pelo site Pink News e a denúncia foi apresentada oficialmente ao site Mako. Usando um pseudônimo, começou a relatar o seguinte: “Eles entraram no quarto e recitaram Levítico 18:22, sobre ‘relações sexuais com um homem’, dizendo-lhe: ‘Está vendo? É proibido’. Um dos soldados até disse que os gays merecem uma bala na cabeça”.
Os homofóbicos teriam chamados os LGBTs de pervertidos, se dirigido às trans como as piores pessoas da comunidade, se afirmando como “homofóbicos orgulhosos” e até mesmo cortar órgãos genitais.
O denunciante alertou sobre a linguagem ofensiva a seus superiores, que prontamente alertaram que se o comportamento continuasse, os responsáveis poderiam ser presos. A informação veio de um porta-voz das Forças de Defesa de Israel, que tem uma política de tolerância zero a atitudes do gênero. O segundo cargo mais alto é ocupado pelo General Sharon Afek, assumidamente gay.