No Ceará, na última segunda-feira (20), foi encontrado sem vida o corpo do jovem influencer digital, onhecido como “Pirangay”. Segundo a Polícia Civil do Ceará, o crime aconteceu por um desacordo entre os quatro jovens, e não por homofobia.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- O Iraque imerso ao seu retrocesso
- O voo universal da saudosa Tuca
- X-Men 97 reacende a relação entre mutantes e LGBTQIA+s
Entenda o caso, segundo o portal de notícias G1, o influencer conheceu dois rapazes por aplicativo e marcou um encontro com eles e mais um amigo. O encontro seria já na casa desse amigo, que era um dos suspeitos de participar do crime.
Em resumo, ao chegar no lugar, ambos foram para quartos diferentes, o amigo foi enforcado até desmaiar, e o jovem influenciador Pirangay foi enforcado pelos dois rapazes brutalmente.
“Esses adolescentes, o Pirangay conheceu nas redes sociais. Eu não os conhecia. Ele marcou um encontro, nós chegamos em casa e meu amigo falou: ‘Vamos pegar os meninos’. Então nós fomos pegá-los no Bairro João XXIII, por volta de 1h ou 2h da manhã, e os trouxemos para minha casa”, relatou o jovem, amigo da vítima assassinada.