Na última terça-feira (4), A 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Paulo concluiu o inquérito policial que apurou as denúncias de três mulheres contra o ex-participante do Big Brother Brasil 20, Felipe Prior. Duas mulheres relataram que foram estupradas pelo arquiteto e uma delas relatou que houve um tentativa de estupro.
A investigação tramitou em sigilo e Prior não foi indiciado pelos supostos crimes cometidos por ele. A defesa do ex-BBB enviou uma nota de defesa afirmando que “destaca que a defesa sempre acreditou que a inocência de Felipe Prior iria se sobrepor a qualquer outra circunstância no curso das investigações”.
Os crimes teriam ocorrido nos anos de 2014, 2016 e 2018 e as mulheres afirmaram neste ano, que não fizeram boletim de ocorrência contra o estudante Felipe Prior, na época, porque se sentiram envergonhadas em terem vivido aquela situação.
Em entrevista ao portal G1, a família do arquiteto comemorou a decisão da Justiça afirmando que “a verdade sempre vai prevalecer.”