O ícone da dança, ex-integrante do grupo É o Tchan, vive no Canadá há quase cinco anos, e sempre questionada sobre a volta do grupo, e a forma que dançava, confessou durante o programa “Altas Horas”, que sofria homofobia por rebolar.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Free Willie ,um bar nudista LGBTQIA+ em Amsterdã
- Dora Lopes: a diva noturna da nossa canção popular
- Anti-herói queer ganha adaptação na Netflix
“Quando o grupo começou a ir para o Sul e Sudeste, ir para a televisão em rede nacional, aí sim, foi muito complicado. Sempre tinha aquela coisa de gritar ‘ah, olha o veado’… Eu recebi lata no joelho, recebi muita gritaria”, disse ele.
“Mas hoje eu fico muito feliz em ver que todo o Brasil dança, rebolando, requebrando, e espero ter contribuído para isso”, falou Jacaré, que afirmou que Scheila Carvalho e Mello, também sofreram bastante.
“Sofri um pouco desse preconceito regional. A Rosiane [Pinheiro, finalista do concurso junto com Scheila] era baiana e a Bahia inteira estava torcendo por ela. Nos primeiros shows com o É o Tchan, eu recebi muito urso na cara, [falavam] ‘sai daí, sai daí’, [ficavam] gritando Carla [Perez]”, concluiu ele.