Mesmo depois de ter passado pelo processo de transição, a modelo Jéssica Alves que, ficou conhecida como Ken Humano, abriu o jogo sobre o preconceito que lidou no aplicativo de pegação, Tinder.
Segundo a artista que, surgiu toda decotada há pouco tempo, ela chegou a entrar em contato com a equipe da plataforma, pelo constrangimento que passou. “Entrei em contato por email e disseram que jamais poderei usar o aplicativo outra vez porque violei os protocolos deles, mas eu obviamente não fiz isso”, disse ela.
Notícias Relacionadas
Luta por direitos
Dia da visibilidade trans: desafios e avanços na luta por direitos e dignidade
Em 20 de novembro, o mundo celebra o Dia Internacional da Visibilidade Trans, uma data dedicada a aumentar a conscientização sobre as questões enfrentadas pela comunidade trans, destacar suas conquistas e, sobretudo, reconhecer suas lutas diárias por direitos e dignidade. Para Noah Scheffel, CEO da EducaTransfarma e um dos maiores defensores da diversidade e inclusão, esta […]
Gay for pay
Garotos de programa no Grindr: veja os códigos usados no app
A prostituição masculina moderna migrou para aplicativos de pegação e profissionais do sexo driblam moderação com códigos específicos
Em seguida, Jéssica levantou uma discussão sobre os direitos das mulheres transexuais; “Eu não tenho os mesmos direitos civis de me relacionar virtualmente, especialmente em tempos de COVID em que não posso encontrar com pessoas? Fui provavelmente denunciada por pessoas que acharam que era uma conta fake. Mas será que não fui suspensa porque sou uma mulher trans. Me senti discriminada”, afirmou ao veículo Daily Mail.
Por fim, a beldade que recentemente passou por uma infecção após uma cirurgia, declarou que se chateou bastante, após perder um rapaz que conhecia na plataforma. “Recebi várias mensagens, estava conversando com apenas um homem, alto, loiro, musculoso, atraente e independente, mas antes que pudesse dar o meu telefone a conta acabou suspensa”, finalizou ela.
