Mona Lisa
O historiador alemão Dino Heicker, autor do livro recém-lançado Weltgeschichte der Queerness (História Mundial do Ser Queer, em tradução livre), trouxe algumas perspectivas bastante curiosas sobre a vida queer com o passar dos séculos, e citou Leonardo Da Vinci (1452-1519).
Segundo ele, pesquisas apontaram que o polímata amava homens, e possuía um afeto em especial por seu aprendiz Gian Giacomo Caprotti, 28 anos mais novo, conhecido como Salaj ("diabinho" em português).
Historiadores de arte italianos também afirmaram ter encontrado provas de que a famosa Mona Lisa não retrata Lisa del Giocondo, esposa de um comerciante florentino, mas sim Caprotti. Ele posou para Da Vinci em várias ocasiões e a semelhança é inconfundível, segundo os pesquisadores.
Além disso, as letras L e S (de Leonardo e Salaj) podem ser vistas nos olhos da Mona Lisa. Partindo disto e das transformações dos séculos posteriores até chegar a contemporaneidade, o livro de Heicker se assemelha a uma lista de "quem é quem" entre as pessoas queer.
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