Morreu na última segunda-feira (18), a ativista trans Agatha Lima, na cidade de Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. A notícia foi confirmada pela família através do perfil oficial da ativista.
Conforme informações do site Revide, Agatha foi vítima de um caso grave de infecção, que foi causado por uma prótese de silicone, ao qual a ativista utilizava há quase 20 anos.
“Perdemos a mulher que teve a coragem de brigar com tantos para poder fazer com que fôssemos uma organização reconhecida no cenário nacional pela luta dos direitos LGBTQI+. Perdemos uma amiga, uma conselheira, e acima de tudo alguém que nos ensinava pelo exemplo”, declarou Washington Ricardo, presidente da Asgattas.
Agatha era conhecida na cidade por seu trabalho voltado para a comunidade LGBTQ+, principalmente para pessoas trans. A ativista auxiliou diversas moças a saírem da prostituição, emissão de nome social e atendimento médico.