O especial de Natal do grupo humorístico Porta dos Fundos, lançado em 2019 na plataforma de streaming Netflix, continua rendendo repercussão.
Em entrevista a coluna de Lauro Jardim, do O Globo, o líder do centro de umbanda Ilê Asé Ofá de Prata, Alexandre Montecerrathe, revelou que está processando o grupo em R$ 1 bilhão em danos morais, além da retirada do programa do catálogo da Netflix. De acordo com Alexandre, a história em que retrata Jesus como homossexual é uma ofensa para a toda população.
“A produção mencionada, traz o homossexualismo (sic) como uma chacota! Isso porque, não é o simples fato de trazer um personagem de Jesus homossexual que ofende, mas sim a forma de como aquele homossexual se comportou, o que foi, nitidamente, descomedida e abusiva”, explicou Montecerrathe à publicação.
De acordo com O Globo, o processo foi aberto na 4ª Vara Cível de Madureira, no Rio de Janeiro, mas a juíza Sabrina Valmont declinou competência para julgar o caso porque o endereço do Porta dos Fundos é da área de Foro Central. Agora a ação está na 26ª Vara Cível e aguarda decisão do juiz Marcos Antonio Brito.