Um estudo realizado pelo Instituto Spartacus chamado de Gay Travel Index revelou quais os lugares do mundo, reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), são os melhores para viver e visitar sendo um LGBT, nos dias atuais.
Ao todo 197 países foram analisados em categorias que foram divididas como positivas e negativas. “Leis antidiscriminação”, “possibilidade de casamento”, “direitos dos transgêneros”, “direito a adoção”, “crimes contra a comunidade LGBT”, “crescimento do HIV”, “proibição de Paradas LGBT” e “influência religiosa”, são exemplos dos tópicos levados em consideração.
Canadá e Suécia empataram no primeiro lugar da lista com 10 pontos cada no total. Seguidos de Alemanha, Nova Zelândia e Espanha que marcaram nove pontos na pesquisa, que também apontou os avanços de Israel, Colômbia, Cuba e Botswana, que subiram nas posições e aparecem bem colocados entre os 20 primeiros.
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Em contrapartida, a Chechênia apareceu como o pior lugar analisados do levantamento para viver e visitar como um LGBT. O país apresentou – 16 pontos ficando em último lugar de todo o ranking. A descoberta de campos de concentração para homossexuais e leis antigays são responsáveis por este resultado.
Apesar do notório avanço nos direitos LGBTs, o Brasil apresentou uma leve queda e está hoje no 55º lugar. Muito em virtude do alto número de mortes de pessoas da comunidade, fazendo assim ser o país que mais mata esta parcela da sociedade em todo o planeta.
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