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Boa noite, Cinderela

Quadrilha de Garotos de Programa é suspeita de dopar e roubar clientes no Rio de Janeiro

Câmeras de segurança flagraram a movimentação que ocorreu no edifício no momento do crime

Publicado em 29/11/2022

Aconteceu na manhã de terça-feira (29), uma operação policial que prendeu cinco garotos de programa, acusados de formação de quadrilha especializada em roubar, agredir e dopar seus clientes com o golpe “Boa noite, Cinderela”. A Polícia Civil do Rio de Janeiro deu início a busca após a denúncia de um empresário que foi vítima desses delinquentes, ele detalhou que o grupo de rapazes o espancou, furtou seus equipamentos eletrônicos e suas joias, e ainda o forçou a tomar um líquido que o deixou em coma por dois dias seguidos no Hospital Municipal Miguel Couto.

A delegada Daniela Terra, do 14º DP, no Leblon, responsável pelo caso conta que “Trata-se de quadrilha perigosa, que dopa as vítimas durante os encontros após conhecerem-nas por aplicativos de relacionamento. A pessoa não sabe com quem está se encontrando, chega ao local e não percebe que é um criminoso com a intenção só de dopá-la para levar todos os pertences da casa e também fazer Pix”

Segundo a vítima que fez a denúncia, ele deu detalhes para a polícia que havia conhecido Pedro Paulo, um dos suspeitos em setembro, onde marcaram de se encontrar no apartamento em Copacabana. O empresário disse que depois da relação sexual que teve com o garoto, ele foi abordado por mais quatro rapazes que de surpresa invadiram seu quarto o forçando a fazer transferências bancárias via pix, com ameaças e agressões. Em seguida os rapazes sequestraram o empresário e o levaram para sua casa, onde roubaram um computador, um celular e uma Alexa.

Segundo o portal Metropóles câmeras de segurança flagraram a movimentação que ocorreu no edifício no momento do crime. A vítima ainda tentou descer as escadas sozinha para pedir ajuda, mas teve uma convulsão e caiu nos degraus, batendo a cabeça. Uma equipe de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu o homem e o encaminhou para o hospital mais próximo, onde foi atendido. Lá, a vítima teve de ficar intubada, passou por ventilação mecânica e só teve alta cinco dias depois.

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