Assim que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA, cancelou pedido de asilos, fato que impediu que árabes LGBT entrassem no país
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As medidas de proteção territorial adotadas por #Trump têm gerado contenda na área internacional, haja vista que grupos minoritários sentem-se afetados com a decisão. Ter impossibilitado que membros de sete países muçulmanos entrem em território americano fez com que #Refugiados LGBT reclamassem da decisão por não conseguirem ir para os #EUA.
Destaca-se que alguns dos refugiados participantes do movimento LGBT tiveram pedidos de asilos cancelados durante o período em que aguardavam aceitação para adentrarem em território americano, haja vista que a decisão legislativa proíbe por 90 dias que cidadãos de alguns países muçulmanos entrem nos Estados Unidos da América.
De acordo com nota redigida pelo novo presidente, refugiados cristãos poderão ter mais facilidade para conseguir entrar no país, todavia não falou nada sobre refugiados LGBT, pois, ao que consta, o governo Trump almeja facilitar a entrada de refugiados cristãos.
Assim que a medida foi decidida, verifica-se que membros LGBT de países árabes, declararam-se inconformados por considerarem que a decisão pode afetar diretamente o bem-estar de homossexuais.
Nota-se que são considerados participantes do grupo, pessoas que identificam-se como: lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros. Sendo o termo utilizado mundialmente para identificar membros da comunidade LGBT.
Verifica-se que a nova gestão política do país americano tem gerado bastante polêmica, pois os opositores do governo consideram errado impedir refugiados islâmicos de entrarem no país.
Todavia, o governo americano busca defender-se ao redigir que o objetivo da ação é impedir que terroristas islâmicos entrem no país e provoquem ondas de assassinatos e terror, e afirmam que a medida é utilizada para proteger o território americano.
Dessa maneira, Trump diz que utiliza-se de uma política protecionista na medida em que busca resguardar o país ao impedir que grupos considerados perigosos entrem como refugiados. De acordo com o novo governo, a medida é antiterrorista, ao impedir que ações de terror se concretizem por meio da entrada de refugiados muçulmanos.