Rio de Janeiro vive retrocesso de políticas públicas dedicadas à população LGBT

O programa Rio Sem Homofobia que virou referência mundial, está sem recursos e não consegue prestar atendimentos
O programa Rio Sem Homofobia que virou referência mundial, está sem recursos e não consegue prestar atendimentos

Hoje Dia Dia Internacional Contra a Homofobia poderia ser um dia de grandes comemorações, mas no Rio de Janeiro a comemoração será um pouco menos colorida. A cidade maravilhosa, não tem sido assim tão maravilhosa para a população LGBT que vive  uma sucessão de retrocessos em políticas públicas voltas para a nossa comunidade.

O programa Rio Sem Homofobia  que virou referência mundial, está sem recursos e não consegue prestar atendimentos. Sem dinheiro, a prefeitura não mantém qualquer programa dedicado ao segmento e já informou que não vai financiar a Parada LGBT da cidade.

As más notícias no entanto não param não param por aí: a principal ONG que presta atendimento voluntário a homossexuais na capital — o Grupo Arco-Íris, precursor na parada gay do Brasil e uma das organizações mais antigas do país dedicados a essas minorias — corre o risco de suspendê-los também, abatida pela falta de recursos.

Paralelo a isso, a Secretaria de Direitos Humanos do estado registrou 45 casos de homofobia, de janeiro a março de 2017.

 

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