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Estudo aponta que pessoas LGBT+ com mais de 50 anos têm pior acesso à saúde

A pesquisa apontou uma vulnerabilidade nos cuidados da saúde e no acesso às experiências

Publicado em 27/03/2023

Como aproximar-se de uma geração LGBT que envelheceu ouvindo que sua orientação sexual ou identidade de gênero eram uma doença? Em uma época com pautas de acolhimento cada vez mais discutidas, a população idosa LGBT tende a sofrer com a invisibilidade. O ruim é que, com o fato sempre presente, essas pessoas sofrem um afastamento social, além de diversas negligências.

Estudo realizado por pesquisadores do Einstein, da Faculdade de Medicina da USP e Universidade de São Caetano do Sul mostrou que a oferta de serviços de saúde no Brasil é desigual, conforme gênero e orientação sexual da população com mais de 50 anos.

A pesquisa apontou uma vulnerabilidade nos cuidados da saúde e no acesso às experiências com os serviços de bem-estar para o grupo que se identifica como LGBT+.

O acesso à saúde vai muito além do paciente entrar pela porta do nosso serviço. É necessário um atendimento humanizado, um acolhimento, especialmente, desse grupo que sofre com dupla invisibilidade — por ser LGBT+ e idoso”, afirma Milton Crenitte, geriatra do Einstein e um dos autores do artigo.

“Novas pesquisas e a educação em saúde são grandes aliadas para a implementação de novas políticas públicas de proteção e promoção à saúde”, afirma o pesquisador.

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