A Secretaria de Cultura do Distrito Federal lançou, no Diário Oficial, do último dia 29, a Portaria de Cultura LGBTI. A ação é inédita e tem como objetivo o estímulo e valorização das manifestações culturais da comunidade.
Cadastrar, identificar, produzir indicadores e valorizar agentes culturais, grupos, coletivos, lugares, expressões culturais LGBTI, são algumas das funções que farão parte da portaria, promovendo um intercâmbio cultural, nacional e internacional.
Leia Mais:
Professora proíbe alunos de escreverem redação sobre personagem Ivan, de A Força do Querer
Maurício do vôlei dá aula de homofobia nas redes sociais (de novo!)
A iniciativa foi elaborada pelo órgão do governo do DF, em conjunto com ativistas do movimento LGBTI, feito a partir de reivindicações destes grupos e suas demandas, além de estimular o patrocínio do setor privado, como forma de democratizar os meios de produção e circulação da capital federal e o RIDE.
Porém, nem tudo são flores. Desde que foi divulgada, a Portaria LGBTI tem sofrido inúmeros ataques da Frente Parlamentar Evangélica, que pede a sua revogação, sob o argumento que a medida “fere o direito das famílias brasilienses” e que as “políticas públicas devem atender aos princípios públicos e não segmentados”.
Com informações do NLucon.