A cantora Preta Gil e a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro não entraram em um acordo para que ela fosse a madrinha do “Outubro da Diversidade”, série de atividades na capital carioca, em prol das causas LGBT, que tem início nesta terça-feira (03).
De acordo com o jornal Extra, fontes afirmaram que a filha de Gilberto Gil havia recebido o convite em agosto para ter a sua imagem ligada ao evento, mas ao saber que não receberia nenhuma remuneração, a famosa não deu nenhuma resposta aos organizadores.
A assessoria da Coordenadoria confirma que foram feitas negociações com o empresário da artista, mas que as mesmas não avançaram. A funkeira Cariúcha substituirá Preta na campanha.
Vale lembrar que Preta Gil também recusou o convite para ser madrinha na Parada da Diversidade, da Vila da Penha, zona Norte do Rio. Na época, ela havia cobrado um cachê de R$ 50 mil para ser coroada no evento, porém a organização não tinha esta verba. “Explicamos que ela só precisaria vir, ficar pouco tempo, dizer algumas palavras. Daríamos toda a estrutura para que Preta fosse coroada.”, disseram os organizadores.
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“Quem participa da parada não recebe nada. Vem pela causa mesmo que está sendo defendida”, dizem os organizadores do evento: “Quando estivemos pessoalmente com Preta, ela tinha adorado a ideia”, completou.
Os representantes de Preta alegaram que já estavam fechando um show com o pagamento de cachê para a mesma data, e por isso, ela só se apresentaria na festa, caso recebesse uma quantia que suprisse o valor recebido. “Não dá para dispensar um com cachê por causa de outro sem receber nada”, explicaram.