De acordo com o levantamento de casos de violência em pessoas LGBTQI+ atendidos pelo sistema único de saúde (SUS), 61% dos casos apresentaram agressões sofridas em suas próprias casas entre 2015 e 2017.
A porcentagem ainda mostra o número exato, que chega à 24.564 casos registrados, e em segundo lugar, em outros lugares, com 20,6%, de acordo com o Metrópoles. Ainda falando sobre pesquisas, alguns pesquisadores de Harvard descobriram algo somativo para combater o coronavírus, e desta vez, durante o sexo.
Publicado pela revista “Annals of Internal Medicine”, as recomendações na hora do sexo com o parceiro (a), consiste nas orientações básicas de segurança, como álcool em gel, higienizar as mãos, e surpreendentemente, o uso de máscaras.
“O uso de máscara foi recomendado durante a prática sexual entre parceiros que estão em isolamento, mas que não vivem no mesmo ambiente social. Pesquisadores também sugerem que as pessoas façam masturbação ou sexo virtual”, de acordo com a matéria já publicada pelo Observatório G.