Swing: entenda o que significa o fetiche adotado por vários famosos
Flávia Alessandra se tornou assunto nas redes sociais ao longo desta semana, após ter exposto uma experiência sexual que surpreendeu até o próprio marido, Otaviano Costa.
Em entrevista ao programa Surubaum, apresentado por Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, no YouTube, a atriz afirmou já ter ido a uma casa de swing. Apesar da surpresa, ela alegou que foi ao local como preparação para viver a dançarina Alzira, da novela Duas Caras (2007), da Globo.
O swing, apesar de ser um termo que remete ao estilo de música, não é incomum no Brasil, visto que diversos casais nos quatro cantos do país procuram outros parceiros para viver experiências sexuais.
Em entrevista à revista Ana Maria, Natali Gutierrez, sexóloga e CEO da Dona Coelha, explica que "o swing nada mais é do que uma prática que é consensual", além de que "a gente pode até dizer troca de casal também, que algumas pessoas usam", e "elas vivenciam essas experiências sexuais em grupos, de diferentes formas, configurações, as composições ali dos casais".
Esse tipo de relação, inclusive, pode acontecer em casas de swing, festas fechadas ou até encontros particulares entre amigos, sempre com ambientes privativos e seguros. Independente da localidade, o consentimento é o primordial entre as pessoas presentes.
A sexóloga aponta que explorar uma fantasia juntos, descobrir novas formas de prazer e fortalecer o vínculo são alguns dos possíveis ganhos para o relacionamento a dois. “É legal para explorar uma fantasia diferente com segurança, com a sua parceria. Isso melhora muito a comunicação entre as pessoas, entre o casal”, diz a especialista.
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