O preconceito faz parte cruelmente da nossa sociedade, sendo alimentado a séculos por uma cultura machista, hétero cis-normativa, onde os valores são de exclusão da minoria. Desta maneira, integrantes da sigla LGBT QIA+ lutam por visibilidade, pois a anos são tratados como doentes, praticantes de modinha, geradores de uma onda de vitimismo em vão.
Muitas pessoas carregam em suas histórias um contexto de muita provação, subestimação e estereótipos de gênero, consequentemente, te levando a desistir muitas vezes de lutar pela equidade em que a sociedade aparentemente impõe contra. Em um mundo machista, tudo que não se caracteriza, regride em um parâmetro de baixo nível.
Com base nessa situação, acaba dando espaço para surgir movimentos que promovem a visibilidade de determinados grupos por sua orientação sexual. Como é o caso dos integrantes da sigla “B” da comunidade LGBTQIA+, os bissexuais lutam de uma maneira unida pela visibilidade deles em todos os ambientes possíveis, em sinal do mínimo, o respeito.
No estado de São Paulo, há a representação da integrante esquerdista, Isa Penna, como uma das primeiras deputadas estaduais assumidas a defender a causa LGBT publicamente. A Marielle Franco também se colocava como bissexual, assim como Fernando Holiday, famoso pelo movimento do Brasil Liberal (MBL). Da esquerda à direita, vemos a importância da representatividade bissexual na política no cenário nacional, especialmente no estado de São Paulo.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!