As mulheres carregam em suas histórias um contexto de muita provação, subestimação e estereotipagem de gênero, consequentemente, as levando a desistir muitas vezes de lutar pela equidade em que a sociedade aparentemente seguia contra. Em um mundo machista, tudo que não se caracteriza, regride em um parâmetro de baixo nível.
As regras que a sociedade nos impõe, acaba nos afastando do nosso equilíbrio, provoca muitas vezes, uma sensação impulsiva de desistência, pois é complicado, sempre, responder a críticas vazias e sem nexo. As exigências para o cenário feminino são várias a muitos anos, muitos delas direcionadas para colocá-las em caixas de submissa, secundária e não merecedoras de qualquer protagonismo.
Com base nessa situação, acaba dando espaço para surgir movimentos que promovem a visibilidade de determinados grupos por sua orientação sexual. Como é o caso das integrantes da sigla “L” da comunidade LGBTQIA+, as lésbicas lutam de uma maneira unida pela visibilidade delas em todos os ambientes possíveis, em sinal do mínimo, o respeito.
Mulheres em que precisam ser competentes em seus trabalhos, mães exemplares, terem corpos magros, sarados e sexuais. Considerando o talento nato em toda mulher deveria ter em relação a moda, pois elas precisam andar sempre arrumadas – na concepção do “arrumado” na visão machista de uma sociedade patriarcal. A frase entra para combater a ditadura do corpo perfeito, em que estrias não é permitido. Onde o assédio é normalizado, onde machistas reinam impunes dos seus atos.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!