Os estereótipos de gênero são opiniões generalizadas da sociedade sobre atributos e características que homens e mulheres deveriam ter por obrigação. Estás imposições constata uma maneira de subdividir os indivíduos em grupos que tem como responsabilidade desempenhar determinados papéis culturalmente, devido a isso acontece as divergências discrepantes em cargos, salários, benefícios e privilégios.
A desconstrução destes paradigmas só serão levadas a sério, a partir do momento que iniciarmos estes aprendizados no ciclo básico de ensino. Nas escolas deveriam ter orientações promovendo jogos e brinquedos neutros, incentivando a cooperação e os compartilhamentos.
A busca por incentivos contra a estereotipáveis não se caracteriza como um avanço na igualdade e, sim, na equidade de todos os sexos, sendo avaliados apenas por seus desempenhos. Dentro de casa, torna-se possível também colaborar em família na construção de um ambiente sem falas sexistas, machistas e preconceituosa.
Em algumas situações predomina-se os estereótipos de gênero sobre a forma que a sociedade impõe o rebaixamento da maneira que devemos cuidar das mulheres em seus mais variados contextos. As imposições machistas e sexistas nos impossibilitam de entendermos o quanto a diversidade é importante para inovação, diferenciação e continuidade da nossa história como nação.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!