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Jogador do Fluminense rebate homofobia em partidas: "não se pode tolerar"

O craque desabafou sobre o crime em campeonatos e partidas

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Nino
Nino (Foto: Reprodução)

Após alguns supostos casos de racismo e homofobia no último domingo (06), na arquibancada do Nilton Santos no Fla-Flu, o jogador Nino comentou sobre o assunto, e disse que esses assuntos não podem passar desapercebidos de forma alguma.

 “Não se pode tolerar isso em qualquer outro ambiente da sociedade”. “Sobre os gritos homofóbicos, é algo que muitas vezes na concentração e no calor do jogo a gente presta pouca atenção, mas é algo que nos incomoda como cidadãos, é claro, a gente é contra todo tipo de discriminação. Não tem como tolerar mais isso, nem no estádio, nem em qualquer outro ambiente da sociedade”, falou ele segundo o Pheeno.

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Na sequência, ele desabafou sobre o caso envolvendo Gabigol; “Em relação ao caso de racismo, é lamentável. As medidas precisam ser tomadas. E ficamos felizes nesse ponto de saber que o Fluminense está tomando essas medidas. Não podemos tolerar. E a gente espera que não aconteça mais nos estádios e nenhum ambiente da nossa sociedade“, argumentou.

Em tempo, o jogador Antoine Griezmann, que já fez parte do Real De Madrid, desabafou sobre homofobia no futebol; “Agora já chega. A homofobia não é uma opinião, é um crime. E, agora, se um jogador disser palavras homofóbicas no campo de jogo, acho que eu pararia a partida. Isso precisa mudar”, comentou.

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