Nessa última terça-feira (20), nos Estados Unidos, o ex-policial Derek Chauvin foi condenado pela morte de George Floyd, em 2020. Este caso polêmico e idealizador de ondas de protestos antirracistas já dava indícios do que seria confirmado de forma unânime pelos 12 júris. Todos os argumentos definiram que o ex-policial de Mineápolis é o responsável pela morte de Floyd no ano passado, sendo culpado nas três acusações de homicídio em que ele era réu.
Este crime ocorreu no dia 25 de maio de 2020 e desde então estamos discutindo mais sobre atitudes antirracistas. A hashtag “Black Lives Matter” cresceu na internet e nas ruas do mundo todo através de cartazes, declarando que “vidas negras importam”. Este acontecimento foi somente a gota d’água no mundo todo, dando sequência a ondas de protestos nos Estados Unidos contra a injustiça racial aumentou deliberadamente.
A defesa de Derek Chauvin sabia o quanto seria difícil reverter essa situação, assim, os seus advogados buscavam amenizar a pena. Uma das estratégias levantadas pela defesa era de que o ex-policial agiu de maneira razoável e que a morte de Floyd foi ocasionada por problemas cardíacos que ele tinha, junto com o uso de drogas ilegais. Mas os argumentos para a condenação estavam muito transparentes e dezenas de vídeos existiam para comprovar o ato errôneo do ex-agente.
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Logo após a condenação, o presidente americano Joe Biden ligou para a família de George Floyd e, por mais que o cenário esteja difícil para uma mudança do racismo em nível nacional, ele prometeu trabalhar para aprovações de leis que coíbam a violência como aconteceu no ano passado. Por mais que nos Estados Unidos é comum que a sentença seja anunciada com 2 dias após o julgamento, o juiz só vai informar depois de dois meses o tempo que Derek passará preso.
Momento em que ele escutou a sentença:
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