Desde as eleições de 2018, vemos o atual presidente Jair Bolsonaro declarando falas polemicas sobre um possível Kit Gay que teria sido implantado pelo Ex-Prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. O termo viria ser o apelido do projeto “Escola sem homofobia”, voltado a formação de educadores, para que eles possam tornar a escola um ambiente de inclusão com o próximo através do básico, respeito.
Segundo as falas do presidente, o projeto seria voltado a crianças, não sendo verdade. Outro equívoco nos pronunciamentos de Bolsonaro era sobre um livro que comporia o projeto, o “Aparelho Sexual e Cia”, tendo como iniciativa desprivilegiar o conceito de formação proposto por Haddad. Para formar uma opinião pública contra o Kit, o presidente afirmou que o projeto era direcionado a crianças de 6 anos.
As ondas de mentiras ganharam as redes sociais, através de vídeos, montagens, fotos e textos que tinham como principal intuito desqualificar o projeto através de inverdades. A iniciativa teria sido executada por Fernando Haddad, quando ele ocupava o cargo de ministro da Educação, entre 2005 e 2012. O projeto não tinha o intuito de distribuição de materiais para seus alunos, também não sendo colocado em prática.
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A Iniciativa foi elaborada por profissionais de educação, gestores e representantes da sociedade civil, sendo composto o kit por: Um caderno, uma série de seis boletins, cartaz, cartas de apresentação para os gestores e educadores, finalizando com três vídeos. A distribuição do material foi suspensa pela presidente da época, Dilma Rousseff, em 2011.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!
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