LGBTfobia

Preconceito: Até onde devemos ser professor e ensinar as pessoas do óbvio?

Muitas pessoas se colocam como uma pessoa “chucra” e de que não teve a oportunidade de aprender sobre o que é falas preconceituosas, ‘tá’, mas até quando devemos ensinar?

Menino com uma máscara na face representando as cores da bandeira LGBTQIA+
Menino com uma máscara na face representando as cores da bandeira LGBTQIA+ (Foto: Reprodução)

Vemos constantemente em várias situações pessoas protagonizarem falas errôneas, sem qualquer aprofundamento de 5 minutos em alguma plataforma de pesquisa para evitar respectivos equívocos. A LGBTfobia é um tema social super relevante para o momento em que vivemos, mas vem a dúvida: será que devemos ensinar a todo momento as pessoas o que é certo ou não a ser feito como nós e nossos integrantes da comunidade?

Por meio de todas as culturas, deveríamos vivenciar a incrível experiencia de aprender com o outro, não colocando suas orientações sexuais a frente de uma fala, comportamento ou atitude. Quando as  pautas sociais não se somam, trazendo um tom mais cruel de LGBTfobia com racismo ou LGBTfobia com Xenofobia, entre outros combos ridículos formados por seres humanos sem qualquer meio de empatia.

Sendo assim, eu te pergunto, até quando devemos ser professores em determinadas pautas? Cada pessoa tem o direito único de ser, de se vestir, de ter o cabelo e o usar como quiser. Somos seres independentes, e são estes pequenos traços de diferenças que formam a nossa diversidade. Temos que ter empatia em acolher as dificuldades do próximo, até mesmo em relação ao respeito.

No entanto, fica o recado aos homofóbicos e racistas de plantão, que não somos seus professores, muito menos pessoas que se resumem a “mimimi”. Lutamos pelo nosso direito de existir, batalhamos por uma equidade que muitas pessoas rotulam como “Choro Livre” o que é “Choro de medo e desespero”.

Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!

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