A segunda Parada da Diversidade, na Vila da Penha, no Rio de Janeiro está marcado para acontecer no dia 10 de setembro, e a organização do evento foi até a Preta Gil, aliada da causa LGBT e muito amada pela comunidade, para que ela fosse coroada como rainha do evento. O cachê cobrado, porém, não permite que o ato seja realizado.
Informalmente, o convite foi feito à Preta pessoalmente no ano passado, e na ocasião ela havia adorado a ideia, segundo os organizadores. Porém, agora, depois de entrar em contato com a equipe da cantora, veio o baque: ela só iria se fosse paga um valor de R$50 mil.
“Explicamos que ela só precisaria vir, ficar pouco tempo, dizer algumas palavras. Daríamos toda a estrutura para que Preta fosse coroada. Não seria um show. Quem participa da parada não recebe nada. Vem pela causa mesmo que está sendo defendida”, concluíram.
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Depois de saber da situação, o jornal Extra entrou em contato com o escritório de Preta Gil para pedir mais informações sobre o motivo da cobrança. “Estamos fechando um show para o mesmo dia. Não dá para dispensar um com cachê por causa de outro sem receber nada”, foi explicado, mas apenas para o jornal; os organizadores não chegaram a saber dessa justificativa.
Os organizadores da manifestação LGBT também ofereceram outras duas datas para poder contar com a presença da cantora, que, até o momento, aparecem em aberto na agenda da artista, mas ainda assim foram negados.