Estratégias

Bruno Rodrigues explica como empresas podemreduzir custos sem perder qualidade nos planos desaúde

Com a orientação certa, empresas podem ajustar seus planos de saúde para atender melhor os funcionários e evitar gastos desnecessários

Bruno Rodrigues
Bruno Rodrigues | Divulgação

Oferecer um plano de saúde aos funcionários é um dos principais diferenciais competitivos
para empresas. No entanto, os custos crescentes desse benefício impõem desafios
financeiros. Um levantamento do Serviço Social da Indústria (SESI) aponta que, em 2019,
os planos de saúde representavam 13,1% da folha de pagamento da indústria brasileira,
com reajustes médios de 10,1% ao ano.

Diante desse cenário, muitas empresas consideram reduzir a cobertura ou até mesmo
cortar o benefício. Mas, segundo Bruno Rodrigues, especialista em seguros e fundador da
New Life Insurance Consultoria e Corretora de Seguros Ltda, existem formas de
otimizar os contratos sem comprometer a qualidade do atendimento médico oferecido aos
colaboradores.
“Muitas empresas pagam mais do que deveriam porque contratam planos sem uma análise
detalhada. Uma gestão eficiente permite ajustar o contrato às necessidades reais da equipe, eliminando desperdícios e garantindo um equilíbrio entre custo e benefício”, explica
Bruno.

O impacto dos planos de saúde na retenção de talentos

Para 61% das empresas que não oferecem plano de saúde, o alto custo é a principal
barreira, de acordo com a pesquisa SESI/FSB Pesquisa (2019). Por outro lado, companhias
que investem nesse benefício relatam vantagens competitivas claras.
Um levantamento do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) revela que, em
2023, os planos coletivos empresariais representavam 70% dos vínculos ativos no
Brasil. Além disso, uma pesquisa da Vox Populi/IESS aponta que o acesso a um plano de
saúde está entre os três principais desejos dos brasileiros.

“Hoje, os profissionais avaliam os benefícios antes de aceitar uma proposta de emprego.
Um plano de saúde estruturado melhora não apenas a retenção, mas também o
engajamento e a produtividade dos colaboradores”, destaca Bruno Rodrigues.

Estratégias para reduzir custos sem comprometer a cobertura

Empresas que buscam equilíbrio financeiro sem perder competitividade podem adotar
algumas estratégias inteligentes na gestão do benefício:

Analisar o perfil dos funcionários – Mapear idade, uso dos serviços e demandas médicas
permite ajustes no contrato, garantindo eficiência e economia.

Renegociar contratos – Muitas empresas mantêm o mesmo plano por anos sem revisão.
Avaliar as condições periodicamente pode gerar reduções significativas de custos.

Gerenciar a sinistralidade – Monitorar o uso do plano evita reajustes elevados e permite a
implementação de medidas preventivas.

Orientar os colaboradores – Funcionários que conhecem melhor as coberturas
disponíveis utilizam o serviço de maneira mais eficiente, reduzindo desperdícios.

Na New Life Insurance, Bruno Rodrigues e sua equipe trabalham na gestão estratégica
de benefícios corporativos, garantindo que empresas obtenham planos ajustados às suas
reais necessidades.

Planos empresariais seguem crescendo no Brasil

Mesmo com os desafios financeiros, a busca por planos empresariais segue em alta. De
acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 83, do IESS (2023),
o Brasil atingiu 50,7 milhões de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares, um recorde desde 2000. No segmento empresarial, houve um crescimento de 4% em um
ano, com 1,4 milhão de novas adesões.

Para Bruno Rodrigues, esse crescimento reforça a necessidade de uma abordagem
estratégica. “O plano de saúde não pode ser visto apenas como um gasto. Com uma gestão
eficiente, ele se torna um investimento valioso para a empresa e seus funcionários”, conclui.
Para saber mais sobre como otimizar planos de saúde empresariais, entre em contato com
Bruno Rodrigues pelo LinkedIn.

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