(foto: iStock)Relacionamentos abertos e trisais dominam séries de sucesso e dividem a opinião do público
Antes tido como um tabu, os relacionamentos abertos e outras formas de não-monogamia se tornaram vez mais comum em séries de sucesso, refletindo um crescente debate desse modelo de romance na vida real.
A abordagem da não-monogamia na ficção, antes de tudo, é escolhida como um espelho para questões contemporâneas. As séries costumam analisar as motivações e as consequências dessas escolhas, ofertando uma análise para o espectador refletir sobre suas próprias convicções sem precisar vivenciar as situações na prática.
Muitas histórias de ficção utilizam a abertura da relação como um catalisador para crises pessoais e conjugais. O foco em questão está na jornada de autodescoberta de um personagem que se sente preso na monogamia e explora fantasias, mostrando o contraste entre o desejo e a realidade do acordo.
Em séries voltadas para o público jovem, a não-monogamia frequentemente aparece de forma impulsiva. Os “trisais” e as relações abertas servem como combustível para o drama, explorando o ciúme, a traição dentro dos acordos e a intensidade dos sentimentos na juventude.
No gênero de suspense, por exemplo, a não-monogamia é usada para criar tensão. A abertura do relacionamento pode permitir uma obsessão do protagonista ou um disfarce para comportamentos perigosos, apresentando um lado mais sombrio.

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