tecnologia
Vivo reforça posicionamento em diversidade com patrocínio da Parada do Orgulho LGBT
A Vivo estará presente na 26ª edição da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo
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A Vivo estará presente na 26ª edição da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo
mercado
Desde 2019, a empresa também promove o “Pride Month” no mês de junho
festa
A primeira edição da Micareta São Paulo vai reunir os maiores nomes do axé, pop, funk e eletrônica de 16 a 18 de junho
mundo
“O objetivo é aumentar a conscientização, eliminar equívocos e ajudar a impulsionar a mudança na organização", diz
confira
Ele, que também é empresário, falou sobre a importância do posicionamento das empresas
festa
O line-up será formado pelos seguintes DJs: Dj Leo Oliveira (warm-up), Dj Leo Vilardi (BEARBIE PARTY), Dj Portilho (Brazilian DJ/Circuit Bear), Dj Alex Leal (Brutus/BearMoving) e Dj Nill Rogger. A Hostess da festa é a divertida e carismática THALIA BOMBINHA, drag queen consagrada da noite paulistana
cultura
Bandeira lésbica e sua explicação
mercado
Os hóspedes que estiverem no hotel em 28 de junho, Dia do Orgulho LGBT, vão poder aproveitar um café da manhã especial temático em homenagem à data
cultura
Antes deste acontecimento emblemático, ativistas já lutavam por seus espaços.
cultura
O podcast é apresentado por Fernando Bertozzi
HQ
A prévia foi divulgada no Twitter da colorista Tríona Tree Farrell
Ação
O espetáculo é uma performance documental solo
lgbt
O arco-íris passa a integrar o cenário dessa via de passagem da capital do Brasil
HISTÓRICO!
De acordo com o G1, Paolo Rondelli será um dos dois capitães regentes, eleitos por voto indireto, que presidirá San Marino pelos próximos seis meses, de acordo com a tradição local
parada LGBT
A concentração acontecerá dia 24 de abril
Direitos
Desde 2011, a união estável homoafetiva é realidade no Brasil
Educação Básica
Quem são as pessoas simbolizadas pela letra T na sigla LGBTQIA+?
Eita
A apresentadora elogiou a cantora e debochou de algo
Uau
A famosa colecionou elogios intensos dos fãs
Direito a Deus
Existe coerência na comparação de um abuso sexual coletivo com relacionamentos consensuais homoafetivos?