A Saúde LGBT precisa ter as suas especificidades atendidas e, nesse sentido, o Sistema Único de Saúde (SUS), está investindo neste âmbito. A política de saúde LGBT foi aprovada e publicada no último dia 14, em Minas Gerais. Esta conquista foi idealizada e acompanhada pelo coletivo BIL (Mulheres bissexuais e lésbicas transexuais e cisgêneras – MG).
“A publicação desta política, neste momento, é algo significativo e reforça, de forma concreta, as possibilidades do avanço para um acolhimento em saúde para pessoas LGBT no nosso estado livre de LGBTfobia e considerando as nossas especificidades em saúde”, diz o informativo do coletivo BIL.
Recentemente, o Amapá garantiu que a saúde do público LGBT+ é um compromisso do estado, que asseverou buscar entidades responsáveis para elaboração de um plano de direitos para este público.
“É um plano feito por opiniões como as nossas, mas também divergentes, para que conjuntamente possamos aprovar esse plano e apresentá-lo ao governo, para uma resolução onde possamos mudar a vida das pessoas e consolidar políticas públicas, não só de cunho social, mas de geração de emprego e de renda que de fato respeitem a igualdade e a dignidade humana”, enfatizou André Lopes, presidente do Conselho LGBT.