Roberto Muniz Dias categoriza sua obra, Konrads, como um ‘folhetim distópico em meio a um suspense fabuloso’. O intento, também, é propor uma reflexão aberta e reflexiva sobre os extremos nos discursos contemporâneos.
“De onde vem o ódio? Onde nascem as tiranias? As telenovelas fazem sucesso respondendo à primeira pergunta com seus vilões. Os romances distópicos e suas arqueologias das tiranias sempre disputam o topo das listas de vendas. É possível reunir essas respostas? É possível um novelão distópico? Minha resposta foi sim depois de ler essa pequena grande novela. Talvez você tenha uma ideia contrária, mas só vai ter certeza dela após a leitura dessa obra se aventurar nos intestinos do poder e nos corações de seus personagens“, diz José Antônio D. Filho, leitor do livro.
“O livro não se centra nas questões políticas, mas promove o debate atual dos extremismos de opiniões entre direita e esquerda se acirraram nos últimos anos, além dos excessos e absurdos de uma distopia fascista”, assevera o autor.
Por se tratar de uma obra ficcional, Dias ressalta que a narrativa envereda por outros caminhos, além da sexualidade e política.
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