Cultura e arte

Lorenzo Merlino participa de bate-papo sobre a representação LGBT+ na história da arte

A Casa Fiat de Cultura aproveita o Mês do Orgulho LGBT+ para trazer à tona essas atividades educativas

Leonardo da Vinci
Leonardo da Vinci (Foto: Reprodução)

Estilista e professor de História da Arte, Lorenzo Merlino é o convidado para a palestra virtual “Um breve panorama da representação LGBTQIA+” no dia 24 de junho, às 19h. Lorenzo é professor da FAAP-SP – Fundação Armando Álvares Penteado –, doutorando em História da Arte e referência no mundo da moda.

O evento, idealizado e realizado pela A Casa Fiat de Cultura, aproveita o Mês do Orgulho LGBT+ para trazer à tona essas atividades educativas e representativas. Ainda sobre a influência e a representatividade LGBTQIA+ nas artes, vale destacar alguns dos grandes nomes da história da arte, apontados como homossexuais: Michelângelo (1475-1564), pintor, escultor e poeta; o multifacetado Leonardo da Vinci (1452-1519), que, de acordo com biografias, chegou a representar um de seus namorados em suas pinturas. Mais recentemente, tem-se Salvador Dalí (1904-1989), ícone do surrealismo, que trocava cartas com o poeta García Lorca; o artista multimídia Andy Warhol (1928-1987); e a pintora Frida Kahlo (1907-1954), que nunca escondeu seus romances com homens e mulheres. “Precisamos sempre rever nossa história e entender como os comportamentos homo ajudaram a construir a arte como a conhecemos na atualidade”, reflete Lorenzo.

SERVIÇO

Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+
Palestra “Um breve panorama da representação LGBTQIA+” com o professor da FAAP-SP – Fundação Armando Álvares Penteado, Lorenzo Merlino
24 de junho, às 19h
Ingressos gratuitos pela Sympla: http://bit.ly/BatePapoLorenzoMerlino

Casa Fiat de Cultura
Circuito Liberdade
Praça da Liberdade, 10 – Funcionários – BH/MG

Dia do Orgulho LGBTQIA+, celebrado em 28 de junho, que ficou conhecido como um marco na luta pelos direitos LGBTs, quando, em 28 de junho, de 1969, tornou-se palco de uma coibição hostil advinda da polícia. A comunidade, que sempre se calava diante do tratamento indigno oriundo de grupos majoritários, resolveu reagir. Data continua trazendo muitas atividades voltadas à diversidade à tona.

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