Alexandre Böer, um dos precursores do ativismo LGBT+ no Brasil, morreu na manhã desta segunda-feira (21). Atuante na causa LGBT+, esteve presente durante a criação do programa Brasil Sem Homofobia, executado durante o governo Lula, em 2004.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Os principais critérios para escolher uma boa casa de apostas online
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
Alexandre fundou a ONG Somos, que foi um grupo em defesa dos direitos LGBT, fundado em 1978, anteriormente chamado de Grupo de Afirmação Homossexual. Segundo a ONG, o militante morreu aos 57 anos e de causas naturais, em Porto Alegre.
Além do mais, Böer foi um pioneiro na coordenadoria de políticas públicas para LGBTI+ no Brasil e o primeiro diretor de uma pasta voltada à temática no país.
Além de ativista, ele foi diretor e, nesse sentido, dirigiu os teatros Renascença e Álvaro Moreyra no Centro Municipal de Cultura e o Teatro de Câmara Túlio Piva.