A criminalização da LGBTfobia, termo mais abrangente, tomou forma após em 13 de junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal, Corte Suprema no Brasil, em julgamento inédito, por oito votos a três, entender por criminalizar a LGBTfobia, que essencialmente é o ódio contra pessoas que se categorizam como LGBT+.
Aliás, o combate à discriminação e violações aos direitos da população LGBTI em São Paulo acaba de ganhar um reforço. Nesta sexta-feira (27/08), o Portal 156 começa a atender denúncias de LGBTIfobia em seu canal digital.
Nesse sentido, o ativista Agripino Magalhães e o craque Neto gravaram um vídeo sobre o tema. O apresentador esportista deixou claro que continuará a ser um veemente apoiador da causa da diversidade.
Ao Observatório G, Agripino ressaltou que pensa em processar Sikera novamente, por conta de comentários inapropriados proferidos pelo apresentador do programa policial. O militante alega discriminação e difamação.