o político Jean Wyllys cuspiu em Jair Bolsonaro na votação de impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016. Nesse sentido, em entrevista recente, o político discorreu sobre o motivo para ter cometido este ato e destacou que repetiria a ação caso estivesse defronte da mesma situação anterior, que o levou a cuspir no mandatário.
“Quando fui votar em sequência [após Bolsonaro], fui votar em uma chuva de insultos. Como um país se prestava a essa vergonha? Que parlamento era aquele? Como eu tinha sido eleito e ia votar sob uma chuva de xingamentos homofóbicos?”, começou.
“Claro que faria novamente naquelas circunstâncias. Esse gesto ganha significado maior e é mais compreendido hoje do que naquele momento. Só lembro que cometi esse ato porque tem imagens, entrei em um tipo de transe”, disse.
Por meio do Twitter, a jornalista Rachel Sheherazade categorizou a fala de Jean como fruto do extremismo que compõe o espectro da esquerda radical. Rachel ainda deixou claro que estas atitudes corroboraram para expressão de Jair Bolsonaro, que até então era inócuo no cenário político. Ela dividiu opiniões nas redes.
A gênese do Bolsonarismo. A esquerda RADICAL e IRRACIONAL rivalizou com um deputadozinho inexpressivo, que habitava há décadas o submundo do terceiro escalão. Deu palco pra maluco dançar. E ele dançou, deitou, rolou e se elegeu. Esquerda RADICAL, assuma, pois esse filho é SEU!, disse.