Ação

Unifesp oferece atendimento multiprofissional a pessoas transexuais, travestis e intersexo

Comemorado em 29 de janeiro, o Dia Nacional da Visibilidade Trans foi instituído em 2004

Bandeira trans
Bandeira trans (Reprodução)

Comemorada dia 29 de janeiro, data criada em 2004 pelo Ministério da Saúde após a divulgação da campanha “Travesti e Respeito”, em reconhecimento à dignidade desta população, este ano, a semana da Visibilidade Trans foi marcada por muitas atividades voltadas ao público.

O Núcleo de Estudos, Pesquisa, Extensão e Assistência à Pessoa Trans Professor Roberto Farina da Universidade Federal de São Paulo (Núcleo TransUnifesp – NTU) atua desde março de 2017 com o objetivo de oferecer assistência multiprofissional de saúde e promover o bem-estar das pessoas transexuais, travestis e intersexo.

O núcleo busca ser uma das referências de ambiente acadêmico transformador social, articulando sociedade civil, profissionais de pesquisa, da saúde, do direito e demais áreas afins, e desenvolvendo as melhores práticas e políticas de saúde para a população trans, travesti e intersexo”, complementa a professora Renata Azevedo, coordenadora-geral do NTU.

Cuidamos da saúde da população LGBTQIA+, especialmente trans, travesti e Intersexo, reconhecendo a autonomia do sujeito, a não patologização das identidades e a singularização do cuidado — do acolhimento à abordagem clínica e cirúrgica. Aprendemos a partir de evidências científicas e do diálogo com o ativismo trans e intersexo e ensinamos dentro da perspectiva humanista, empática, crítica, laica e ativamente compartilhada na forma de produção de conhecimento plural, sociopolítico e científico sobre transgeneridade, transexualidade, travestilidade e intersexualidade politicamente pelos direitos de essas pessoas existirem e viverem bem, especialmente para a erradicação da LGBTQIA+fobia”, enfatiza a coordenadora-geral do NTU.

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