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Fã de Anitta ousa e tatua ânus para homenagear cantora; veja foto!

Por meio das mídias, ele deixou claro que não se importa com as críticas

Anitta
Anitta

Conforme foi amplamente reportado, o cantor Zé Neto aproveitou o ensejo de um show feito em Bonito, no Mato Grosso do Sul, na última quinta-feira (12), para destacar que não precisa de artifícios para fazer sucesso, pois o seu talento basta. Durante a sua fala, citou “tatuagem no toba”, que foi tema de manchetes Brasil afora, após a cantora Anitta aparecer em um vídeo tatuando o ânus.

Nesse sentido, o assunto e as buscas por ele novamente vieram à tona.

Ano passado, o dono da ‘obra-prima’ foi o maquiador e fotógrafo Rick Tavares, fã confesso da cantora, que resolveu fazer a tatuagem para homenageá-la.

Por meio das mídias, ele deixou claro que não se importa com as críticas. “Não me importo com as críticas”, diz Rick. “”Tem muita gente dizendo que é biscoito, que são dez minutinhos de fama, mas deixa eu dizer uma coisa: gente, eu não me importo com as críticas, até porque, se eu me importasse, não postaria foto tatuando o c*”, justificou o rapaz.

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Sexo lésbico e sexualidade feminina

Algumas mulheres conheceram o céu, outras o inferno; umas foram enaltecidas, santificadas, outras demonizadas; mas todas tocaram as profundezas do próprio ser, chegaram ao limite de sua condição e de seu tempo e se eternizaram na história”, diz o trecho do livro Mulheres, Mitos e Deusas, escrito em 1966 por Martha Robles que menciona a trajetória de grandes mulheres, muitas, inclusive, vistas como malditas por serem sexualmente livres.

A vida sexual e a sexualidade feminina foram marcadas por repressões de várias naturezas. Freud tinha uma opinião sobre isso, parecer este que foi ferozmente criticado por feministas. O livro A Vida Sexual, do neurologista português Egas Moniz, intentava divulgar instruções médicas sobre o corpo sexuado e as diferenças cabais entre os sexos, nos fins do século XIX e início do século XX. O autor, que foi também o inventor da lobotomia anos mais tarde e até ganhou um Nobel pelo ‘feito’, tentou provar basicamente que “o homem é essencialmente sexual, ao passo que a mulher é essencialmente mãe”.

A palavra sexologia apareceu pela primeira vez na língua inglesa em 1867 e depois na língua francesa em 1911. Os sexólogos fizeram de Freud, justamente pela tônica que a sua psicanálise dava ao sexual, um dos fundadores da sexologia.

Quanto ao sexo lésbico nem se fala. A dificuldade contumaz de entender que duas mulheres podem fazer sexo sem a presença de um pênis é algo que sempre assolou as relações lésbicas, cuja homossexualidade tem uma carga política e histórica que passou pela negação e patologização.

The Mattachine Society foi uma das primeiras organizações nacionais de direitos dos homossexuais nos Estados Unidos, antes do acontecimento em Stonewall, talvez antecedida apenas pela Sociedade de Direitos Humanos de Chicago. Fundada em 1950, já desafiava os preceitos vigentes.

Em 1956, Barbara Gittings se juntou às Filhas de Bilitis, o primeiro grupo homófilo feminino nos EUA dedicado a melhorar a vida de lésbicas. A organização foi formada em San Francisco na década de 1950.

Antes disso, já tinha discursos e manifestações de lésbicas na Alemanha.

A bandeira labrys foi criada pelo designer gráfico Sean Campbell em 1999, e publicada no ano 2000 na edição da cidade de Palm Springs do jornal Gay and Lesbian Times sobre a Parada do Orgulho Gay.

Tudo indica que Sean tenha usado elementos já conhecidos entre as próprias lésbicas e acoplado os símbolos para formar a bandeira.

Em resumo: Labrys – Força

O triângulo preto invertido: Durante a Segunda Guerra Mundial, possuíam um sistema de figuras geométricas em forma de triângulos, Mulheres consideradas antissociais incluem trabalhadoras do sexo, inconformistas e lésbicas, também foram identificadas com este símbolo.

Já Betty Friedan, autora do afamado Mística Feminina, não considerava pertinente discussões sobre a mulher lésbica. Na reunião da NOW em 1969, chamou o movimento de lésbicas de “ameaça lavanda”, por entender que as vindicações das lésbicas distraía dos objetivos de ganho econômico e igualdade social para as mulheres.

Confira também – Tudo sobre feminismo: Feminismo e história: Tensão entre feministas lésbicas e bissexuais

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