Paolla Oliveira sempre encanta os seus admiradores com suas publicações nas mídias. No entanto, o clique quente recente foi uma foto da famosa, na qual ela aparece de biquíni.
As imagens foram feitas pelo fotógrafo, Iaponã, mais conhecido como Neuronha. “Brilhando no pôr do sol!”, escreveu o profissional na legenda.
Fãs elogiaram – “Meu Deus, essa mulher é o sol”, opinou um. “Digitando com os pés porque com as mãos estou aplaudindo! Que mulher”, brincou um terceiro. “Putz! Quem é mais lindo. A mulher ? O biquíni ou o lugar? Complicado, viu”, destacou um terceiro.
Além disso, Paolla Oliveira, que hoje está com Diogo Nogueira, contou, em entrevista ano passado, que teria um relacionamento com uma mulher caso se apaixonasse.
Pantanal: Dira Paes, Camila Morgado e Bruna Linzmeyer em cenas de sexo lésbico
“Algumas mulheres conheceram o céu, outras o inferno; umas foram enaltecidas, santificadas, outras demonizadas; mas todas tocaram as profundezas do próprio ser, chegaram ao limite de sua condição e de seu tempo e se eternizaram na história”, diz o trecho do livro Mulheres, Mitos e Deusas, escrito em 1966 por Martha Robles que menciona a trajetória de grandes mulheres, muitas, inclusive, vistas como malditas por serem sexualmente livres.
A vida sexual e a sexualidade feminina foram marcadas por repressões de várias naturezas. Freud tinha uma opinião sobre isso, parecer este que foi ferozmente criticado por feministas. O livro A Vida Sexual, do neurologista português Egas Moniz, intentava divulgar instruções médicas sobre o corpo sexuado e as diferenças cabais entre os sexos, nos fins do século XIX e início do século XX. O autor, que foi também o inventor da lobotomia anos mais tarde e até ganhou um Nobel pelo ‘feito’, tentou provar basicamente que “o homem é essencialmente sexual, ao passo que a mulher é essencialmente mãe”.
A palavra sexologia apareceu pela primeira vez na língua inglesa em 1867 e depois na língua francesa em 1911. Os sexólogos fizeram de Freud, justamente pela tônica que a sua psicanálise dava ao sexual, um dos fundadores da sexologia.
Quanto ao sexo lésbico nem se fala. A dificuldade contumaz de entender que duas mulheres podem fazer sexo sem a presença de um pênis é algo que sempre assolou as relações lésbicas, cuja homossexualidade tem uma carga política e histórica que passou pela negação e patologização.
Mas a presença das relações entre pessoas do mesmo sexo na TV e cinema ajudam a naturalizar o tema.
A exibição do remake da novela ‘Pantanal‘, na TV Globo, trama escrita por Benedito Ruy Barbosa e adaptada por seu neto, Bruno Luperi, segue dando o que falar.
Confira algumas atrizes da novela que tiveram cenas lésbicas em outras tramas.
A cena gravada entre as personagens Sereia (Isis Valverde) e sua empresária e amante Mara (Camila Morgado) não foram para o ar na microssérie da Globo “O Canto da Sereia” pois teriam sido censuradas.
Os relacionamentos abertos e o amor livre são os temas trazidos pela diretora Fernanda Teixeira em O Que Resta, com Bruna Linzmeyer.
Dira Paes vivenciou cenas extremamente quentes na trama As Five, com Manoela Aliperti.