Recentemente, uma pesquisa inédita no Brasil indicou que a população LGBT é a que sofre maior impacto com o isolamento imposto pela pandemia de COVID-19, por fatores sobre empregabilidade, solidão e discriminação. As pesquisas são importantes porque compilam dados demográficos e socioeconômicos de grupos minoritários.
O Espro (Ensino Social Profissionalizante) apresentou os resultados da primeira edição da “Pesquisa de Diversidade Jovem, que discorre sobre questões de sexualidade e família.
Para 74% dos bissexuais e 86% dos homossexuais, falar de diversidade na igreja que frequentam não é uma opção. Já para 43% dos homossexuais e assexuais, 47% dos bissexuais e 54% dos pansexuais e trans não-binários, não é possível falar de sexualidade com a família.
A “Pesquisa de Diversidade Jovem” ouviu mais de 1600 jovens e adolescentes entre 15 e 23 anos de idade.