Foi solicitado pelo governo federal da Itália que à Câmara Municipal de Milão suspenda imediatamente os atos em que homossexuais possam registrar filhos em seus nomes. Mesmo com a legalidade do casamento desde 2016, a adoção a esses casais do mesmo sexo não tem suporte a tais feitos.
Com ideias conservadoras dadas pela primeira-ministra Giorgia Meloni, entra em discussão novamente o debate sobre a agenda. O país mesmo tendo uniões civis legalizadas, não cuida dos direitos de adoção para casais do mesmo sexo. Isso por que a oposição acha que com a legalização disso possa encorajar mulheres a praticar barriga de aluguel, que segundo o UOL é ilegal na Itália.
Como não existem leis claras sobre isso, alguns tribunais italianos permitiram que casais homoafetivos registrassem seus filhos, já a cidade de Milão foi mais a fundo e permitiu barriga de aluguel para casais do mesmo sexo.
O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, na segunda-feira (13), disse ter recebido uma carta do Ministério do Interior, que vinha com pedido de abolição desses registros.
Em um podcast na terça-feira (14), Giuseppe disse que irá ceder a ordem do governo, porém irá lutar contra a causa para a comunidade LGBTQIAPN+.